O uso da tecnologia educacional, com a crescente informatização do mundo, tem se tornado uma constante em escolas e universidades de todo o país. Sobretudo utilizada no exterior, tem sido cada vez mais frequente no Brasil.
Contudo, cabe questionar: como a tecnologia educacional pode motivar melhor os educandos durante o seu aprendizado? Saiba mais aqui!
No dia-a-dia, o educando já dedica boa parte do seu tempo ao uso das tecnologias, que permeiam cada aspecto de sua vida.
Pois, com o smartphone sempre à mão, postando em redes sociais, o educando está sempre muito conectado à vida digital. Pois, por que não aproveitar e inserir, com participação ativa, a educação na sua vida extra-escolar?
Qual é o objetivo da tecnologia educacional?
Precipuamente, a tecnologia educacional ambiciona trazer para a educação práticas que ampliem o processo de ensino e aprendizagem, melhorando a didática dentro e fora da sala de aula.
Ou seja, o objetivo é garantir que o aluno amplie as suas possibilidades para além do método tradicional de ensino em sala de aula e desenvolva novas capacidades e habilidades.
Motivação para a aprendizagem
Com efeito, com o crescente uso das tecnologias, o aluno muitas vezes se desinteressa do aprendizado tradicional, que ainda é amplamente usado no Brasil, apesar dos crescentes avanços pedagógicos.
Inserção na realidade do educando é fundamental!
Primeiramente, a tecnologia educacional insere a perspectiva de ensino e aprendizado prazerosos, mais próximos à realidade extra-escolar do aluno.
Em segundo lugar, uma vez que potencializa a possibilidade de prender a atenção do educando e despertar o seu interesse, o uso da tecnologia educacional amplia o leque de conhecimentos a serem desenvolvidos!
Reconectar o educando ao prazer de aprender
Antes de mais nada, se o uso da tecnologia educacional ambiciona reconectar o educando ao prazer de aprender, é fundamental que ela esteja inserida em um contexto de diversão.
Portanto, são tecnologias educacionais que podem ser inseridas no ensino para motivar o aluno, dentre as principais, as seguintes:
- o uso de gadgets;
- o uso de softwares e a gamificação;
- o ensino híbrido;
- o microlearning;
- a sala de aula invertida.
Ferramentas de tecnologia educacional
Os gadgets são aparelhos que servem como preciosas ferramentas da tecnologia educacional para atrair a atenção do aluno.
Lousas digitais
Por exemplo, entre estes estão as lousas digitais ou quadros interativos, no qual não é só possível escrever, mas também realizar apresentações, reproduzir vídeos e dinamizar informações.
Mesas educacionais e tablets
Outros gadgets que podem ser usados, por exemplo, são as mesas educacionais e os tablets, em virtude de uma interação mais incomum e interessante para o educando.
Os softwares e a gamificação
Primeiramente, existe um sem-número de softwares que podem ser utilizados nas tecnologias educacionais. Pois, a possibilidade mais interessante de software a ser utilizado no processo de ensino e aprendizado são os aplicativos de jogos.
De fato, a gamificação consiste no uso de jogos interativos, temáticos, e que insiram desafios e prêmios para o aluno, além de ampliar o seu interesse no processo de ensino e aprendizagem. É uma forma, sobretudo, de engajar o educando com o tema proposto em sala de aula.
O ensino híbrido
O ensino híbrido consiste precisamente em estabelecer roteiros de estudo online e offline, através dos métodos tradicionais, mas também do uso dos diversos aplicativos e tablets que estejam disponíveis dentro do escopo da tecnologia educacional.
Dessa forma, o educando, autonomamente, poderá desenvolver o hábito de estudar diretamente fora de classe, divertindo-se e aprendendo muito mais.
Microlearning
Antes de mais nada, no processo de ensino e aprendizagem é comum, muitas vezes, que o educando se assuste com o volume de informações novas a serem ofertadas ao longo do período em classe. Sobretudo, queixas sobre o volume de informações em sala de aula são muito frequentes e desmotivam o aluno.
Por exemplo, uma forma de lidar com isso é adotar a estratégia do microlearning.
Ou seja, tal estratégia consiste em fragmentar, através do meio digital, o conteúdo da sala de aula em vídeos, jogos, animações, apostilas curtas e apresentações interativas. Por consequência, o retorno em interesse é, na adoção desta estratégia, garantido.
Sala de aula invertida
Pois, a estratégia da “sala de aula invertida” obedece uma lógica simples. Porquanto na estratégia tradicional de sala de aula cabe ao aluno aprender o conteúdo trazido pelo professor, essa estratégia inverte o método de aprendizado, de outro modo.
Autonomia e protagonismo
Na sala de aula invertida, principalmente, o aluno recebe a incumbência de trazer à classe o conteúdo que será estudado, absorvido através de vídeos, jogos, textos e outros formatos recomendados pelo docente, preferencialmente em meio digital.
De tal forma, com autonomia e protagonismo, o aluno toma as rédeas da responsabilidade de seu aprendizado, sendo um agente motivador a mais para o ensino.
Personalização do ensino através da tecnologia educacional
O uso de plataformas digitais possibilita que o aluno, através do uso das tecnologias educacionais, dê um feedback ao professor sobre o seu aprendizado. Portanto, ele passa a contar com o docente do curso de direito em Brasília pode ajudá-lo a estabelecer um roteiro de estudo mais apropriado para o seu processo.
Benefícios do uso da tecnologia educacional
Em suma, quando o educando se torna ele mesmo o principal responsável e protagonista do seu processo de aprendizagem, o interesse e a motivação em aprender tornam-se muito maiores.
Finalmente, a tecnologia educacional é a principal aliada do aluno nesse processo de reconquista pelo prazer de aprender!